Publicado por 13:22 Aconteceu, Em Destaque, Notícias

PADRE JULIO LANCELLOTTI APOIA LUTA DO MOVIMENTO SINDICAL PELO AUXÍLIO EMERGENCIAL DE 600 REAIS ATÉ DEZEMBRO

No dia 23 de setembro, o Diretor Ceará, representando o SINTRABOR, junto com os companheiros Miguel Torres, presidente da Força Sindical; João Carlos Gonçalves (Juruna), secretário geral da Força Sindical; Adilson Araújo, presidente da CTB (Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil); Atnágoras Lopes  e Altino de Melo Prazeres, ambos representando a CSP-Conlutas, e Paulo Pedrini, da Pastoral Operária, estiveram na Igreja São Miguel Arcanjo, no bairro da Mooca, cujo Padre Julio Lancellotti é pároco.

Na oportunidade, o Presbítero declarou apoio a luta do movimento sindical pelo Auxílio Emergencial de R$ 600,00 até pelo menos dezembro. O objetivo é prolongar o pagamento do auxílio como forma de amenizar a situação daqueles que tiveram sua renda afetada durante a Pandemia.

Além disso, as Centrais Sindicais lançaram uma nota de apoio ao Padre Lancellotti, que recentemente foi alvo de ataques virtuais e verbais por conta do seu trabalho junto à população mais carente.

Segue o conteúdo da Nota das Centrais:

“As centrais sindicais abaixo-assinadas vêm a público manifestar apoio ao Padre Júlio Lancellotti pelo trabalho que realiza com muito humanismo em favor da população pobre, excluída, em situação de rua, e também expressar nosso total repúdio às ameaças que o religioso tem sofrido por parte de pessoas sem nenhuma sensibilidade social e noção de fraternidade.

O trabalho do Padre Júlio Lancellotti, para que todos possam ter seus direitos garantidos e uma vida digna, merece respeito e precisa ter o respaldo das autoridades para que possa prosseguir com segurança, avanços e vitórias que são fundamentais para toda a sociedade.

Atos, ameaças e palavras de violência devem ser combatidos, pois não combinam com a democracia que estamos tentando construir para o País, com esperança, amor, liberdade, igualdade, fraternidade e justiça social. ” Miguel Eduardo Torres, Força Sindical; Sérgio Nobre, CUT; Ricardo Patah, UGT; Adilson Gonçalves de Araújo, CTB; José Avelino Pereira, CSB; e José Calixto Ramos, Nova Central.

Close