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TRABALHADORES DE PNEUMÁTICOS NÃO PODEM PAGAR PELA SUPOSTA CRISE DAS EMPRESAS DE PNEUS NA ARGENTINA E NO BRASIL

O Sindicato Único dos Trabalhadores de Pneus Argentino – SUTNA, e a Federação Nacional dos Trabalhadores da Indústria de Borrachas e Pneus do Brasil – FENABOR, e o SINTRABOR, manifestam profunda preocupação e rechaçam as ações e comportamentos das empresas nacionais e multinacionais da indústria de pneus. na Argentina e no Brasil, que têm implementado uma política sistemática contra os direitos dos trabalhadores e da organização sindical.

Exigimos que parem imediatamente com os processos de abertura indiscriminada de procedimentos preventivos de crises (PPC), bem como a rejeição imediata dos procedimentos que estão em curso.

Consideramos que estes procedimentos obrigam os trabalhadores para sentar mesa de negociação tendenciosa com o objectivo de impor demissões, deminuir o valor das indenizações, quebra de acordos colectivos e flexibilização laboral, como foi exposto publicamente nos recentes pedidos de abertura do PPC da FATE e da Bridgestone, conforme denúncia do SUTNA na Argentina.

Os trabalhadores dos pneus não podem pagar pelas supostas crises anunciadas pelas empresas nacionais e multinacionais do sector dos pneus.

Nesse sentido, exigimos que parem imediatamente com todos os procedimentos preventivos, e com a política de demissões , violações de acordos colectivos e o assédio aos trabalhadores e à organização sindical.

Exigimos que todos os processos de negociação colectiva entre trabalhadores e empresas partam da garantia de empregos, condições de trabalho, saúde e segurança, direitos dos trabalhadores e respeito pela sua organização sindical.

Trabalharemos juntos para alcançar esses objetivos.

Unidos na Luta!

Márcio Ferreira, Presidente FENABOR/SINTRABOR

Alejandro Crespo, Secretário Geral da SUTNA

Versão em espanhol

LOS TRABAJADORES DEL NEUMÁTICO NO PUEDEN PAGAR POR LAS SUPUESTAS CRISIS DE LAS EMPRESAS DEL NEUMÁTICO EN ARGENTINA y BRASIL

El Sindicato Único de Trabajadores del Neumático Argentino- SUTNA, y la Federación Nacional de Trabajadores en la Industria del Caucho y Neumático de Brasil- FENABOR, y el SINTRABOR, manifiestan profunda preocupación, y rechazan la actuación y el comportamiento de las empresas nacionales y multinacionales de la industria del neumático en Argentina y Brasil, que han venido implementando una política sistemática en contra de los derechos de los trabajadores y la organización sindical.

Exigimos el cese inmediato de la apertura indiscriminada de procedimientos preventivos de crisis (PPC), así como el rechazo inmediato de los procedimientos que están en curso.
Consideramos que estos procedimientos solo buscan colocar a los trabajadores en una mesa de negociación parcializada con la que se pretende imponer despidos, bajas indemnizaciones, ruptura de convenios colectivos y flexibilización laboral, tal como quedó expuesto públicamente en los recientes pedidos de apertura de PPC de FATE y Bridgestone, denunciado por el SUTNA en Argentina.

Los trabajadores y las trabajadoras del neumático no pueden pagar por las supuestas crisis anunciadas por las empresas nacionales y multinacionales del sector del neumático.
En ese sentido, exigimos el cese inmediato de todos los procedimientos preventivos, y la política de despidos, violaciones de los convenios colectivos y el asedio contra los trabajadores y la organización sindical.
Exigimos que todo proceso de negociación colectiva entre trabajadores y empresas parta de la base de garantizar los puestos de trabajo, las condiciones laborales, la salud y la seguridad, los derechos de los trabajadores y el respeto a su organización sindical.

Trabajaremos mancomunadamente para lo
grar estos objetivos. Unidos y Adelante.

Márcio Ferreira, Presidente FENABOR / SINTRABOR


Alejandro Crespo, Secretario General SUTNA

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