Na reunião realizada na sede da nossa Central na Rua Galvão Bueno na última segunda-feira (dia 16/06) com participação presencial e on-line de representantes das entidades filiadas. O Presidente Nacional da Força Sindical Miguel Torres fez uma avaliação dos danos irreparáveis que o Projeto de Lei 1.663 poderá causar ao movimento sindical brasileiro, caso não haja uma revisão na sua redação.
Neste sentido, após as falas de vários companheiros e companheiras sobre as emendas apresentadas ao PL que dificultam a cobrança das contribuições dos(as) trabalhadores(as) para as suas entidades de classe, ficou decidido que estaremos aumentando a nossa mobilização nos Estados de modo a convencer os parlamentares a reconhecerem a importância de existência de um movimento sindical forte que promova a justiça social com a defesa dos interesses da classe trabalhadora do nosso país.
O nosso Presidente Márcio Ferreira que participou da reunião representando a categoria da borracha de todo o território nacional, afirmou: “o sindicato tem que ter autonomia para lutar pelos trabalhadores do chão de fábrica, sem interferência de patrões e de governos. Para tanto, quem deve sustentar financeiramente as entidades são os(as) trabalhadores(as). Tentar criar dificuldade para que essa lógica se desenvolva naturalmente é fazer uso de práticas antissindicais.”
